Espécie não estudada no presente trabalho. Corpo de coloração escura e asas anteriores uniformemente castanhas, e geralmente não possui a cerda pós-ocular I na cabeça. O antenômero III possui um pedicelo fracamente dilatado e o pente posteromarginal de microtríquias no tergito VIII é irregular e com dentes curtos.
Machos possuem corpo mais claro e não apresentam pente de cerdas do tergito VIII.
Variação intraespecífica
Sem registro.
Informações do gênero e espécies similares
Frankliniella é um dos maiores gêneros da ordem Thysanoptera, compreendendo mais de 160 espécies descritas. Cerca de 90% das espécies são neotropicais, e sua taxonomia é normalmente complexa. Quase todas as espécies possuem antenas com 8 segmentos, três pares de cerdas ocelares e asas anteriores com duas fileiras completas de cerdas. Aproximadamente 40 espécies são registradas para o Brasil, sendo que quase metade foram originalmente descritas no país. Uma chave para as espécies de Frankliniella do Brasil está disponível em Cavalleri & Mound (2012).
Distribuição no mundo
Aparentemente amplamente distribuída pela região Neotropical, sendo registrada para o Brasil, Costa Rica, Guatemala, México e Panamá.
Distribuição no Brasil*
Minas Gerais.
*Dados da literatura e dos autores.
História de vida
Vive em flores, tendo sido registrada principalmente em Asteraceae.
Importância econômica
Sem registros.
Referências sugeridas
Cavalleri A & Mound LA (2012) Toward the identification of Frankliniella species in Brazil (Thysanoptera, Thripidae). Zootaxa 3270: 1–30.
Mound LA & Marullo R (1996) The Thrips of Central and South America: An Introduction. Memoirs on Entomology, International 6: 1–488.