Os Tripes do Brasil
Identificação, Informações, Novidades

Plesiothrips longicollis

Plesiothrips longicollis Hood, 1954: 18.

Referência original: Hood JD (1954) Brasilian Thysanoptera IV. Proceedings of the Biological Society of Washington 67: 17–54.

 

Família

Thripidae, Thripinae

 

Informações sobre nomenclatura

http://thrips.info/wiki/Plesiothrips_longicollis

 

Diagnose

Corpo castanho, mais claro medialmente, pernas amarelas; asas anteriores amareladas. Antenas com 8 segmentos e o segmento terminal totalmente dividido, ou com sete segmentos e o terminal inteiro; segmento III mais curto que o IV, ambos com cones sensoriais bifurcados. Cabeça mais longa que larga, par de cerdas ocelares I presente, par III na margem anterior do triângulo ocelar; par mediano de cerdas pós-oculares ausente. Pronoto mais longo que largo, com dois pares de cerdas posteroangulares; par de cerdas medianas do metanoto situado na margem anterior. Tergitos abdominais sem ctenídias, tergito X com uma fissura longitudinal mediana. Esternitos sem cerdas discais.

 

Macho desconhecido.

 

Variação intraespecífica

Sem registro.

 

Informações do gênero e espécies similares

Existem 17 espécies listadas em Plesiothrips, em geral de coloração castanho-clara a castanho-amarelada com asas anteriores acinzentadas. Todas as espécies vivem em gramíneas, e o gênero representa uma radiação única ao continente americano. Todas possuem o ovipositor fracamente desenvolvido, com as serrações quase ausentes, o que sugere que as fêmeas possivelmente depositam seus ovos em flores de gramíneas, em vez de dentro do tecido vegetal. Possivelmente relacionado com o gênero Thrips devido à semelhança na posição das ctenídias rudimentares nos tergitos VI & VII, e ausência do par de cerdas ocelares I. Plesiothrips longicollis é uma de apenas duas espécies no gênero que possuem um par de cerdas à frente do primeiro ocelo, mas diferentemente de P. sculpticollis não há estriação transversal no pronoto. Uma chave para as espécies de Plesiothrips está disponível em Mound et al. (2016).

 

Distribuição no mundo

Conhecida apenas do Brasil.

 

Distribuição no Brasil*

Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

*Dados da literatura e dos autores

 

História de vida

Provavelmente vive em gramíneas (Poaceae).

 

Importância econômica

Sem registro.

 

Referências sugeridas

Hood JD (1954) Brasilian Thysanoptera IV.Proceedings of the Biological Society of Washington 67: 17–54.

Mound L, Lima E, O’Donnell C, Cavalleri A (2016) New World grass thrips of the genus Plesiothrips (Thysanoptera: Thripidae). Austral Entomology 55: 340–346. 


Publicado em: 30/12/2016
Postado por: Adriano

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